domingo, 14 de agosto de 2011

Apresentando a mulher boazinha


DE CAPACHO
A MULHER DOS SONHOS
CONHEÇA SEU PRÓPRIO VALOR E ELE A VALORIZARÁ

“Sex appeal é 50% o que você tem e 50%
o que as pessoas acham que você tem.”
– SOPHIA LOREN



Todas nós conhecemos uma mulher boazinha. É aquela que se entrega por completo a um homem que mal conhece, sem que ele tenha que investir muito. É a mulher que se dá cegamente porque anseia receber de volta a mesma atenção.

É a mulher que age de acordo com o que ela acha que o homem gosta ou deseja porque quer manter o relacionamento a qualquer custo. Toda mulher, em algum momento, já passou por isso.


É verdade que as revistas femininas, em geral, estimulam esse comportamento: “Comece bancando a difícil. Mas no segundo encontro prepare uma refeição dos deuses para ele, crie um ambiente romântico com música suave, champanhe em copos de cristal e luz de  elas... Não se esqueça dos guardanapos bordados e dos morangos orgânicos daquela loja maravilhosa a duas horas da sua casa. Depois, sirva tudo usando uma camisola de renda
preta.” Essa é uma receita perfeita para quê? Para um desastre.


Principalmente quando se trata de homens. Mas com um pequeno detalhe: se você correr atrás dele usando uma camisola de renda preta, primeiro ele vai transar com você... e depois vai sair correndo.


                "TUDO AQUILO QUE PERSEGUIMOS FOGE DE NÓS."


Por que um homem foge de uma situação como essa? Porque o comportamento da mulher indica que ela não se valoriza suficientemente.
A relação é nova e os laços que unem o casal ainda são tênues. Entretanto, ela já permitiu que ele tivesse todos os trunfos na mão.


O fato de a mulher se exceder nas atenções com um sujeito
que é praticamente um estranho pode levá-lo a duas conclusões:
ou ela está desesperada ou vai para a cama com qualquer
um. Ou ambas as coisas. O esforço que ela fez não é apreciado.
E quando o homem começa a perder o respeito por uma mulher
que sutilmente se desvaloriza, ele perde também o desejo
de se aproximar dela. Com ou sem camisola de renda preta.

Por outro lado, uma mulher poderosa nunca se mata só para
impressionar alguém. Começa preparando algo simples e descontraído.
Sem guardanapos bordados. Ela pode até perguntar:
“Do que é que você gosta?”, como faria com qualquer
pessoa amiga. Por isso, seis meses depois, quando a mesma mulher
capricha no jantar para o mesmo homem, ele conclui:
“Puxa! Eu sou especial para ela!”

E não é preciso ter champanhe ou caviar. Se o homem perceber
o afeto e o cuidado que foram colocados no preparo da refeição,
ele vai se sentir um verdadeiro rei.

A diferença agora é
que o jantar é uma resposta a todo o investimento da parte dele.
Como não recebeu tudo de graça, ele valoriza muito mais o que
conquistou.

Isso não tem nada a ver com joguinhos de conquista. Trata-se
de ser muito carente ou de gostar da própria companhia e demonstrar
que, de certa forma, você se basta.

As mulheres que enlouquecem os homens nem sempre são excepcionais. Em geral, são aquelas que dão a impressão de não se importar muito.

O que aconteceria se você o deixasse perceber que está disposta
a dar tudo de si, desde o primeiro dia? Ele acharia que
você está desesperada e começaria a testá-la.

Isso faz parte da natureza humana. E quanto mais você cedesse,
mais ele exigiria. Em pouco tempo, ele a veria como um
produto do qual poderá tirar o máximo proveito: “Até onde ela
vai? Quanto consiguirei extrair dela?”

As garotas boazinhas precisam aprender algo que as mulheres
poderosas já sabem. As concessões excessivas e a ânsia de
agradar diminuem o respeito que o homem tem pela mulher e
acabam com a atração que inicialmente os aproximou.

Os homens, em geral, não se sentem desafiados quando se
vêem diante de uma mulher que não mede sacrifícios para conquistá-
los. Elas não oferecem o desafio mental que os homens
procuram.

O desafio mental tem muito a ver com a atitude do que
com a conversa. Geralmente, a mulher que se faz respeitar e que
demonstra não ter medo de viver sozinha constitui um desafio
mental muito mais instigante.

A boazinha comete o erro de estar sempre disponível. “Não
gosto de joguinhos”, explica. Assim, ela permite que seu parceiro
veja quanto teme perdê-lo, demonstrando claramente que
ele tem total domínio sobre ela.

  Em geral, é nesse momento que a mulher começa a reclamar: 
“Ele nunca tem tempo para mim. 
Ele não é mais tão romântico quanto antes.”













A mulher poderosa está disponível algumas vezes, mas outras não. Porém ela é amável o suficiente para levar em consideração as preferências do namorado quanto ao dia em que ele gostaria de vê-la, de forma que ela possa, às vezes, adaptar seus planos aos desejos dele. 

A conseqüência disso? Um relacionamento em que ninguém domina ninguém. E a mulher que larga tudo o que está fazendo, a qualquer hora do dia ou da noite, para ir ao encontro de um homem?
Ele sabe que a controla completamente. Por isso, depois de um tempo, o sujeito passa a sair com os amigos e só telefona à meia noite, pois sabe que ela virá quando ele quiser. Quando a mulher recebe o telefonema de um homem no meio da noite, pega o carro e sai correndo para encontrá-lo, a única coisa que está faltando é uma placa luminosa no teto do carro com a inscrição: ENTREGA EM DOMICÍLIO.




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